Chega ao fim o segundo ciclo da borracha
Autonomistas. Cortesia: Departamento de Patrimônio Histórico da Fundação Elias Mansour.
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os EUA cancelam todos os acordos referentes à produção de borracha amazônica.Estima-se que dos 55 mil trabalhadores nordestinos atraídos pelo segundo ciclo da borracha, entre 15 mil e 20 mil morreram nos seringais ou nas brenhas da floresta. As tentativas de implementar relações de trabalho mais justas e humanas esbarraram nos interesses dos seringalistas. Em pouco menos de cinco anos, o Brasil passa a ter de importar borracha vegetal para suprir sua indústria de artefatos. E os seringais ficam nas mãos de especuladores de terra, cada vez mais atuantes na região.
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