sábado, 13 de junho de 2009

1902 Plácido de Castro e sua junta revolucionária


Plácido de Castro aos 28 anos. Fonte: Livro: A Epopéia do Acre Silvio Augusto de Bastos Meira. 2° edição, 1973, pág: 61. Acervo: Liberalino Alves de Souza. Acervo Digital: Memorial dos Autonomistas. Cortesia: Departamento de Patrimônio Histórico da Fundação Elias Mansour.


A opinião pública brasileira se ergue contra o Bolivian Syndicate. Forma-se uma junta revolucionária no seringal Caquetá, liderada pelo ex-militar Plácido de Castro. Financiado pelo Estado do Amazonas e por seringalistas do Acre, ele treina um exército de seringueiros, armados de rifles e facões, para enfrentar o exército formal da Bolívia, equipado com o melhor armamento da época. Começa a fase mais sangrenta da longa revolução.À custa de muito sangue derramado em ambos os lados da luta, Plácido domina o alto e o médio Acre. Só falta conquistar Puerto Alonso, no baixo rio Acre, para consolidar a vitória.

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