Nordestinos migram para o Acre
Seringueiro no centro Mutum (Guanabara). 1913. Fonte: MEDEIROS, Avelino Chaves – Exploração da Hevea. Acervo: Edunyra Assef. Acervo Digital do Memorial dos Autonomistas. Cortesia: Departamento de Patrimônio Histórico da Fundação Elias Mansour.
A grande seca do sertão nordestino faz com que milhares de trabalhadores migrem para o Acre. A variada utilização da borracha e suas conseqüentes possibilidades de lucro se tornam cada vez mais atraentes. A navegação a vapor também contribui para que o povoamento seja rápido e intenso. Em poucos anos, as margens dos altos rios acreanos são totalmente povoadas por brasileiros e estrangeiros de diversas origens, que vão abrindo imensos seringais em suas margens. Juntamente com as populações indígenas nativas, eles fazem do oeste da Amazônia um rico mosaico de etnias e culturas de todos os cantos do mundo.
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