quarta-feira, 20 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Reflexões Sobre Cenários de Mudanças. Atividade 1.4
Reflexões Sobre Cenários de Mudanças. Atividade 1.4
Reflexões Sobre Cenários de Mudanças.
São perceptíveis nos dias atuais as mudanças que as mídias provocam nas ações humanas principalmente dos jovens e das crianças. As comunidades online que adotaram as mídias sociais se tornaram muito influentes. A combinação de tecnologia e habilitadores sociais cria um ambiente propício para inovação a desenvolvimento de novas ideias. Nesse contexto ainda é possível observa que as mídias de comunicação trazem a possibilidade de novas formas de processar o pensamento e o conhecimento que, é construído em rede, por meio do jogo on-line, facebook de imagens, sons e movimento que atraem e encantam as crianças e os jovens. Através da televisão, têm-se acesso a inúmeras informações que tratam dos mais variados assuntos com, imagens interativas, sons, desenhos, filmes, animações, fotos enfim um mundo virtual que os aproximam cada vez mais encurtando as distâncias entre os povos. No entanto é preciso que pais e educadores promovam a utilização das mídias de forma consciente, favorecendo os questionamentos, o debate e as reflexões.
Somos responsáveis por uma geração que nasce com os meios tecnológicos, muito diferentes de uma geração anterior a esta, que não teve acesso a estes recursos. Que evoluiu no decorrer dos anos, e foi também interpretado de formas diferentes até se solidificar em nossos dias, com frequência que percebemos conflitos entre a tecnologia e algumas preocupações sociais, tais como: o desemprego, a educação, a formação de profissionais às novas tecnologias. A inquietude do novo nos faz crescer e desequilibrar do velho saber. São novos saberes que atraem novos rumos para uma sociedade mais moderna e atual. Elas estão presentes em nossas vidas, transmitindo valores e padrões de condutas, socializando entre várias gerações e interligando o mundo todo.
As tecnologias de comunicação estão muito mais evoluídas e é papel da escola interagir com esta melhoria na qualidade de ambiente de aprendizagem, as escolas encontram-se num desafio não apenas de incorporarem as novas tecnologias como conteúdos de ensino, mas também, e principalmente, de reconhecer a concepção que o educando tem sobre esta tecnologia, além da vivência tecnológica que ele traz em sua bagagem social, para elaborar, desenvolver e avaliar práticas pedagógicas que promovam a reflexão e a crítica sobre o conhecimento e os usos tecnológicos. É inegável que as mídias contribuem na formação dos educando ora de forma positiva e negativa, e cabe aos educadores ajudar a filtrar as informações, mostrar os “lados da mesma moeda”, aproveitar momentos de discussão para auxiliar direta ou indiretamente no processo de formação do cidadão crítico.
Reflexões do grupo de Estudo - Grupo 04. E-proinfo.Leda Santiago
José Almeida
Simone Lima
Flaviana Coimbra
Fernanda Gomes
Tutora Adma Jafuri – Brasileia Acre em
Qual a sua postura frente ao erro? Atividade .1.5
Qual a sua postura frente ao erro? Como você age frente aos erros e equívocos dos seus alunos? Você concorda que errar seja parte integrante e importante do processo de aprendizagem? E perante aos seus equívocos e incompletudes? Como você reage quando desconhece determinado assunto que os alunos questionam? Ou quando os alunos trazem informações que descortinam aspectos
conflitantes com o que você trabalhou com a turma?
O ser humano tem uma capacidade muito grande de se adequar às situações vividas. Quando estas se caracterizam pelo prazer, a busca de crescimento torna-se maior. Porém, quando há frustrações é recair, deixar de produzir.
A correção é a intervenção mais preocupante para os educadores, uma vez que certos professores são convictos de que seu papel é simplesmente o de corrigir. A tradição escolar vê a correção que o professor faz longe dos alunos, a mais importante. Compete-lhe marcar no papel, no trabalho, o que o aluno errou. Outra visão de correção é a informativa que diz que a correção deve informar ao aluno e ser feita dentro da situação de aprendizagem.
A questão do erro, da culpa e do castigo da prática escolar está bastante articulada com a questão da avaliação da aprendizagem. Esta, à medida que se foi desvinculando, ao longo do tempo, da efetiva realidade da aprendizagem para tornar-se um instrumento de ameaça e disciplinamento da personalidade do educando, passou a servir de suporte para a imputação de culpabilidade e para a decisão de castigo.
O erro, especialmente, no caso da aprendizagem, não deve ser fonte de castigo, pois é um suporte para a autocompreensão, seja pela busca individual (na medida em que me pergunto como e por quê errei), seja pela busca participativa (na medida em que o outro – no caso da escola, o professor – discute com o aluno, apontando-lhe os desvios cometidos em relação ao padrão estabelecido). Assim sendo, o erro não é fonte para castigo, mas suporte para o crescimento. Nessa reflexão, o erro é visto e compreendido de forma dinâmica, na medida em que contradiz o padrão, para, subsequentemente, possibilitar uma conduta nova em conformidade com o padrão ou mais perfeita que este. Segundo Luckesi O erro, aqui, é visto como algo dinâmico, como caminho para o avanço
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
A TECNOLOGIA NO PLANETA.Atividade 1.3
A TECNOLOGIA NO PLANETA
Vivemos em uma era em que é imprescindível a
busca por conhecimentos. Hoje a Informação assume uma importância crescente, e
uma necessidade na vida do planeta, por causa das transformações que é
presenciada por quase todos os povos. Muitos ainda não se deram conta com a
rapidez que as tecnologias estão afetando a vida das pessoas, passando também
por uma grande influencia nos setores da atividade humana.
Pode
ser constatar que o tráfego de informações, que podem ser transmitidos via
áudio, vídeo, texto (e-mail) e fotografia, chega às mãos dos usuários em uma
velocidade surpreendente, cada vez mais rápida. Com isso, a comunicação
interpessoal é facilitada, todos estão 24h conectados uns aos outros e ao
mundo, em uma espécie de rede invisível, sem necessariamente precisar estar
ligada em cabos e preso a um lugar. Porém essa mesma tecnologia proporcionam
ferramentas cada vez mais modernas, que oferece comodidade, entretenimento, diversão,
saúde, aproxima as distancias, trazem a realidade de comunidades que pertencem
a outros continentes em fração de segundo, até reunir milhares, milhões de
pessoas para juntos chamarem atenção das autoridades para as demandas de um
país.
Más
como tudo que existe tem os dois lados à tecnologia também tem o seu lado
maléfico, como por exemplo, ser usada para a criação de mísseis ou para
propagar a violência na internet, é ainda pode-se relembrar o caso do Brasil, e o resto do planeta, que foram alvo do monitoramento das comunicações dos
americanos, através da NASA em nome da segurança do Planeta, mas a real
intenção e moderníssima tecnologia da cobiçada ELETROBRAS.
Um
dos pontos positivo e a utilização da NET na educação mudou a metodologia de
educadores levarem o conhecimento a seus alunos, oferecendo um conhecimento
mais rápido e podendo ter inúmeras informações ao mesmo tempo e quanto ao alunos, um mundo novo para pesquisa
e o desenvolvimento do raciocínio
lógicos com os jogos, conversa com os internautas, usando mais a sistema alfabético. É possível
verificar que as nossas crianças estão mais ágeis pensamento logico e com uma
aprendizagem diferenciada de alguns anos atrás.
Portanto, Cabe
aos seres humano refletir que as tecnologias trouxeram grandes mudanças,
conforto para a humanidade, como no futuro o ser humano ser tele transportado
de um lugar para o outro, mas nunca será substituído a sensação de um contato, de um olhar, ou simples sorriso de uma pessoa para com outra ou amor
do educador por seus alunos.
Leda Santiago,
Flaviana Coimbra, José Almeida, Simone Lima e Fernanda Gomes.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Estudante de Brasiléia representará regional do Alto Acre em Brasília
Publicado em 4 de novembro de 2013
Estudante de Brasiléia representará regional do Alto Acre em Brasília
A IV Conferência Estadual Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente, com o tema “Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis”, promovida pelo Ministério da Educação (MEC), sob a coordenação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e realizada na cidade de Rio Branco na última semana de outubro, contou com a participação de diversas Escolas de Ensino Fundamental, cadastradas no Censo Escolar de 2011 – INEP, públicas e privadas, urbanas e rurais, da rede estadual ou municipal, assim como de comunidades indígenas, quilombolas e de assentamento rural.
A IV Conferência Estadual Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente, constituindo-se em um processo pedagógico que traz a dimensão política da questão ambiental para os debates realizados nas escolas e comunidades, na construção coletiva de conhecimento e no empenho nas resoluções de problemas socioambientais, respeitando e valorizando a opinião e o protagonismo dos adolescentes e jovens, a partir de uma educação crítica, participativa.
O projeto “ Escola Com Vida, Uma Ferramenta Educacional” defendido pelo aluno Edward Calixto, do 7º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental (EJA) Instituto Odilon Pratagi – I.O.P. foi destaque da conferência, pois apresentava uma nova proposta educacional, na implantação da horta escolar como eixo integrador e tendo como objetivos :
- Melhorar a educação dos alunos, mediante uma aprendizagem ativa e integrada a um plano de estudos de conhecimentos teóricos e práticos;
- Conscientizar a Comunidade Escolar e local quanto a importância do projeto como laboratório vivo de consciência pública, voltada a educação alimentar e a preservação ambiental, através de atividades práticas e interdisciplinares.
Projetos Contemplados
TEMA | PROJETO | ESCOLA | MUNICÍPIO | DELEGADO |
Água | Escola com vida, uma ferramenta educacional | Instituto Odilon Pratagi | Brasileia | Edward Calixto Silva |
Ar | Ar puro | José Plácido | Acrelândia | Milena Gomes Montozo |
Fogo | Energia Renovável para uma Escola Sustentável | Antônia Fernandes de Moura | Santa Rosa do Purus | Joáz Dutra Gomes |
Terra | Horta Sustentável – Contribuindo com o alimento escolar | Marilda Gouveia
Viana
| Rio Branco | Vitória H. Pinheiro Souza |
O processo culmina na IV Conferência Nacional Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente, que será realizada em Brasília-DF, nos dias 24, 25, 26 e 27 do mês de novembro de 2013 e contará com a participação de cerca de 700 delegados(as) de 11 a 14 anos, provenientes de todas as Unidades Federativas que tiveram seus projetos de ação selecionados na etapa estadual.
sábado, 2 de novembro de 2013
fuso horário do Acre
31/10/2013 06h48 - Atualizado em 31/10/2013 08h27
Lei que altera fuso horário do Acre e de parte do Amazonas é sancionada
Sanção foi publicada na edição desta quinta-feira (31) do 'Diário Oficial'.
Região voltará a ter menos duas horas em relação ao horário de Brasília.
Do G1, em São Paulo
36 comentários
A lei que estabelece o horário do Acre e de parte do Amazonas em duas horas a menos que o de Brasília (DF) foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada no "Diário Oficial" desta quinta-feira (31). De acordo com o texto, o novo horário passa a vigorar a partir do segundo domingo de novembro, dia 10.
Em 2008, uma lei havia alterado o horário do Acre para menos uma hora em relação a Brasília. As comparações são relativas ao período sem horário de verão, do qual Acre e Amazonas não participam. De 10 de novembro até 16 de fevereiro de 2014, portanto, a diferença de horário entre Acre e Brasília será de 3 horas.
A mudança compreende todo o estado do Acre e a parte do estado do Amazonas localizada na região do município de Tabatinga.
De volta ao horário original
Até o dia 23 de junho de 2008 o Acre e parte dos estados do Amazonas e Pará possuíam o fuso horário de menos duas horas em relação à hora Brasília — que aumentava para três durante o horário de verão.
A mudança havia ocorrido após a aprovação da lei nº 11.662, de 24 de abril de 2008, de autoria do então senador Tião Viana (PT-AC), hoje governador do Acre. Na ocasião, Viana defendia a mudança de horário por acreditar que a diferença de duas horas prejudicava o estado economicamente e culturalmente.
Até o dia 23 de junho de 2008 o Acre e parte dos estados do Amazonas e Pará possuíam o fuso horário de menos duas horas em relação à hora Brasília — que aumentava para três durante o horário de verão.
A mudança havia ocorrido após a aprovação da lei nº 11.662, de 24 de abril de 2008, de autoria do então senador Tião Viana (PT-AC), hoje governador do Acre. Na ocasião, Viana defendia a mudança de horário por acreditar que a diferença de duas horas prejudicava o estado economicamente e culturalmente.
Desde a troca, o novo fuso horário havia causado polêmica e em 2010, 3 anos após a mudança, um referendo foi realizado no Acre para consultar a população sobre a alteração. O resultado das urnas mostrou que 56,8% dos eleitores optaram pelo retorno do antigo horário.
Até 1913, o Brasil possuía apenas um único fuso horário, então houve a sanção da Lei 2.784, pelo presidente Hermes da Fonseca. A lei dividiu o território nacional em quatro fusos seguindo o Meridiano de Greenwich como referência.
Até 1913, o Brasil possuía apenas um único fuso horário, então houve a sanção da Lei 2.784, pelo presidente Hermes da Fonseca. A lei dividiu o território nacional em quatro fusos seguindo o Meridiano de Greenwich como referência.
fuso horário do Acre
31/10/2013 06h48 - Atualizado em 31/10/2013 08h27
Lei que altera fuso horário do Acre e de parte do Amazonas é sancionada
Sanção foi publicada na edição desta quinta-feira (31) do 'Diário Oficial'.
Região voltará a ter menos duas horas em relação ao horário de Brasília.
Do G1, em São Paulo
36 comentários
A lei que estabelece o horário do Acre e de parte do Amazonas em duas horas a menos que o de Brasília (DF) foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff e publicada no "Diário Oficial" desta quinta-feira (31). De acordo com o texto, o novo horário passa a vigorar a partir do segundo domingo de novembro, dia 10.
Em 2008, uma lei havia alterado o horário do Acre para menos uma hora em relação a Brasília. As comparações são relativas ao período sem horário de verão, do qual Acre e Amazonas não participam. De 10 de novembro até 16 de fevereiro de 2014, portanto, a diferença de horário entre Acre e Brasília será de 3 horas.
A mudança compreende todo o estado do Acre e a parte do estado do Amazonas localizada na região do município de Tabatinga.
De volta ao horário original
Até o dia 23 de junho de 2008 o Acre e parte dos estados do Amazonas e Pará possuíam o fuso horário de menos duas horas em relação à hora Brasília — que aumentava para três durante o horário de verão.
A mudança havia ocorrido após a aprovação da lei nº 11.662, de 24 de abril de 2008, de autoria do então senador Tião Viana (PT-AC), hoje governador do Acre. Na ocasião, Viana defendia a mudança de horário por acreditar que a diferença de duas horas prejudicava o estado economicamente e culturalmente.
Até o dia 23 de junho de 2008 o Acre e parte dos estados do Amazonas e Pará possuíam o fuso horário de menos duas horas em relação à hora Brasília — que aumentava para três durante o horário de verão.
A mudança havia ocorrido após a aprovação da lei nº 11.662, de 24 de abril de 2008, de autoria do então senador Tião Viana (PT-AC), hoje governador do Acre. Na ocasião, Viana defendia a mudança de horário por acreditar que a diferença de duas horas prejudicava o estado economicamente e culturalmente.
Desde a troca, o novo fuso horário havia causado polêmica e em 2010, 3 anos após a mudança, um referendo foi realizado no Acre para consultar a população sobre a alteração. O resultado das urnas mostrou que 56,8% dos eleitores optaram pelo retorno do antigo horário.
Até 1913, o Brasil possuía apenas um único fuso horário, então houve a sanção da Lei 2.784, pelo presidente Hermes da Fonseca. A lei dividiu o território nacional em quatro fusos seguindo o Meridiano de Greenwich como referência.
Até 1913, o Brasil possuía apenas um único fuso horário, então houve a sanção da Lei 2.784, pelo presidente Hermes da Fonseca. A lei dividiu o território nacional em quatro fusos seguindo o Meridiano de Greenwich como referência.
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