Com humor, a "Revolta do vinagre" é descrita como a série de passeatas contra o aumento da passagem de ônibus e metrô em São Paulo, de R$ 3 para R$ 3,20.
Segundo a descrição do termo, "o nome popular 'Revolta da Salada' é devido à 'suposta' proibição do uso de vinagre no protesto". O produto costuma ser usado pelos frequentadores assíduos de manifestações pela sua qualidade química de abrandar efeitos do gás lacrimogêneo, outra presença garantida nos protestos que terminam em choque com a polícia.
Na economia, o vinagre também foi vilão em maio, subindo quase nove vezes acima da inflação, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas da USP (Fipe). O vinagre subiu 0,86% em maio, enquanto a inflação média dos produtos pesquisados ficou em 0,10%.
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